Em um momento em que tudo o que se quer é paz, o que aparece? Uma lista infinita de documentos, certidões, carimbos e idas ao cartório. O inventário extrajudicial, apesar de mais simples do que o judicial, ainda exige uma boa dose de organização e atenção a detalhes que nem sempre são óbvios.
É aí que começa a dor de cabeça para muitas famílias. Não saber onde buscar uma certidão, perder prazo ou entregar um documento errado pode travar todo o processo. E como ninguém quer transformar uma solução prática em um novo problema, contar com ajuda especializada é o caminho mais leve.
Vamos direto ao ponto. O cartório precisa garantir que todo o inventário extrajudicial esteja em ordem, tanto do ponto de vista legal quanto tributário. Isso significa que ele vai exigir:
Essas exigências não são aleatórias. Cada documento tem um papel fundamental para que o cartório possa lavrar a escritura com segurança jurídica.
A burocracia parece exagerada, mas tem uma lógica por trás. As certidões e os trâmites no cartório garantem que ninguém está sendo prejudicado na partilha, que não há pendências com o Estado e que os bens realmente pertencem a quem está deixando como herança.
Por exemplo, a certidão de inexistência de testamento evita que um possível desejo deixado por escrito seja ignorado. Já as certidões negativas de débito impedem que dívidas do falecido acabem herdadas por engano. E o cartório, como órgão oficial, precisa ter tudo em mãos para que o processo seja validado.
Mesmo com toda a documentação correta, o tempo que o cartório leva para concluir o inventário extrajudicial pode variar. Isso acontece porque o volume de processos pode ser alto, especialmente em grandes cidades, e cada cartório tem sua rotina e prazos.
Se houver bens em diferentes estados, isso pode aumentar a complexidade e o tempo de tramitação. Por isso, acompanhar de perto o andamento é fundamental para não ficar em dúvida.
Um bom suporte profissional ajuda a entender esses prazos e a manter a comunicação com o cartório ativa, evitando surpresas desagradáveis.
Sim, e é importante saber onde o dinheiro está indo. Além do ITCMD, que costuma ser o valor mais alto nesse processo, os custos do inventário incluem:
Quando o inventário é feito sem apoio profissional, esses custos podem se multiplicar com erros simples ou etapas refeitas. Por isso, vale mais a pena fazer tudo certo logo de cara.
Com a digitalização crescente, muitos cartórios já aceitam documentos digitais para facilitar o processo. No entanto, nem todas as certidões podem ser substituídas por versões eletrônicas. Algumas ainda precisam ser originais ou autenticadas, o que exige atenção.
Além disso, certidões online podem ter validade restrita dependendo do órgão emissor. Por isso, a orientação de quem conhece o processo faz toda a diferença para evitar contratempos.
A verdade é que ninguém deveria ter que correr atrás de papelada em um momento tão sensível. Nossa missão é justamente tirar esse peso das suas costas. Combinamos atendimento humanizado com tecnologia para tornar o inventário extrajudicial mais leve e rápido.
Aqui está o que a gente faz:
Você não precisa se preocupar em entender cada detalhe da burocracia. A gente te explica o essencial e cuida do restante.
Claro, é possível. Mas é como tentar montar um móvel complicado sem manual. Você até consegue, mas pode levar o triplo do tempo, sem contar a frustração no caminho.
Ao contar com quem já passou por isso dezenas de vezes, o processo flui muito melhor. Cada certidão tem um lugar certo para ser emitida, cada cartório tem sua dinâmica. Saber disso economiza tempo, dinheiro e energia.
É comum confundir inventário e partilha, mas cada um tem sua função no processo. O inventário é o levantamento completo dos bens, direitos e dívidas do falecido, enquanto a partilha é a divisão desses bens entre os herdeiros.
No inventário extrajudicial, o cartório é responsável por conferir toda essa documentação e formalizar a partilha por meio da escritura pública. Por isso, as certidões e documentos que ele exige são essenciais para garantir que tudo ocorra de forma legal e justa.
Sem problema. O inventário extrajudicial não depende da localização dos bens. O importante é que todos os herdeiros estejam de acordo, sejam maiores e capazes, e que não exista testamento válido. Mesmo com imóveis ou contas em estados diferentes, tudo pode ser resolvido com um só processo, desde que bem conduzido.
É aqui que a experiência faz diferença. Saber quais certidões são exigidas em cada caso evita retrabalho e acelera a conclusão.
Se tem uma coisa que a gente aprendeu acompanhando famílias no inventário extrajudicial, é que o excesso de burocracia pode transformar uma solução simples em um verdadeiro problema. Mas com o apoio certo, a história muda de figura.
A papelada de certidões e cartório deixa de ser um labirinto. Os custos do inventário ficam mais claros e previsíveis. E você ganha o que realmente importa: tranquilidade para seguir em frente.
Quer viver a experiência do inventário extrajudicial com menos complicação? Fale com a gente pela Herdei. A gente cuida da parte chata, pra você focar no que realmente importa.