Quando uma família perde alguém, lidar com o emocional já é o suficiente. Agora imagine somar a isso a responsabilidade de organizar documentos, pagar impostos e ainda entender o que é necessário para dar andamento a um inventário extrajudicial. Em muitos casos, o processo trava logo no começo, não por falta de vontade, mas por falta de recursos financeiros.
É aqui que entra a importância de oferecer soluções acessíveis, tecnológicas e humanas. Afinal, desistir do processo pode gerar ainda mais prejuízos e instabilidade para quem já está em um momento delicado.
O inventário extrajudicial é uma alternativa mais simples, rápida e econômica para formalizar a partilha de bens quando não há litígio entre os herdeiros e todas as partes estão de comum acordo. Esse tipo de processo é feito em cartório, com o apoio de um advogado, e costuma ser menos burocrático do que o judicial.
Mas apesar dessas vantagens, a parte financeira ainda é um obstáculo para muitas famílias. Taxas cartorárias, honorários e impostos podem pesar no bolso, principalmente quando os herdeiros não estavam preparados para esse gasto.
Um dos principais motivos que levam alguém a desistir do inventário é a sensação de que o processo é caro demais ou complicado demais. Por isso, a forma como o advogado ou consultor apresenta o caminho faz toda a diferença.
Quem trabalha com inventário extrajudicial precisa, antes de mais nada, desmistificar o processo: mostrar que ele pode ser escalonado, que existem formas de parcelamento e que o apoio certo evita gastos desnecessários ao longo do caminho.
Mais do que nunca, empatia e estratégia precisam caminhar juntas.
Para isso, siga esses passos:
Antes de apresentar qualquer solução, é fundamental entender qual é a capacidade de pagamento da família. Só assim é possível sugerir um plano viável. Isto é, sem promessas falsas, mas com clareza e sensibilidade.
Parcelamento de honorários, uso de bens para custear parte do processo (quando possível), divisão proporcional entre os herdeiros: tudo isso pode ser discutido com bom senso e transparência.
Na Herdei, por exemplo, nós ajudamos a desenhar o caminho que faz mais sentido para cada realidade, sempre respeitando os limites legais e a dinâmica da família.
O uso de plataformas digitais para envio de documentos, reuniões online e sistemas que organizam a documentação agilizam o processo, economizam tempo e reduzem custos com deslocamento e burocracias.
Além disso, o acompanhamento especializado que oferecemos evita idas e vindas ao cartório por documentação incompleta, o que, sim, acaba saindo mais caro.
A maioria das famílias que desiste do inventário o faz por não ter noção do que viria pela frente. Criar uma estimativa clara desde o início, com base no valor dos bens e nas regras do estado em que o processo será feito, é essencial.
Quando o cliente sabe o que esperar, ele se organiza. E quando ele percebe que há como negociar, ele confia.
Se a falta de recursos é a principal barreira, é essencial mostrar que existem soluções reais. Algumas famílias conseguem negociar prazos diretamente com o cartório, outras recorrem a linhas de crédito específicas para cobrir parte dos custos.
Embora essa não seja a primeira recomendação, o uso consciente de um recurso financeiro pode evitar bloqueios maiores, como a impossibilidade de vender um imóvel ou de encerrar contas bancárias em nome da pessoa falecida.
Orientar sobre essas possibilidades (sempre com responsabilidade) é mais um papel importante do profissional que atua com inventário extrajudicial.
Apesar de parecer uma etapa “fechada em valores”, o inventário extrajudicial pode ser pago em etapas. Honorários advocatícios, por exemplo, costumam ser flexíveis e podem ser divididos conforme o avanço do processo.
Na Herdei, nós costumamos analisar caso a caso e propor um plano personalizado. O importante é que a família não fique travada pela sensação de que tudo precisa ser pago de uma vez só.
Aqui na Herdei, a gente entende que não dá pra simplificar um processo como o inventário se não houver um olhar humano por trás da tecnologia. Por isso, nosso serviço combina orientação especializada com tecnologia de ponta, para que o inventário extrajudicial seja feito da forma mais leve, transparente e acessível possível.
Cada cliente tem uma história. E cada história precisa de um caminho viável para que os bens sejam partilhados sem que ninguém fique pelo caminho.
Adiar o inventário significa manter os bens bloqueados, perder oportunidades (como a venda de um imóvel, por exemplo) e até acumular dívidas com o tempo.
Ao mostrar isso ao cliente de forma clara, você não está forçando uma decisão: está dando a ele as informações que precisa para agir com consciência.
Além disso, muitos desconhecem que é possível organizar toda a documentação, iniciar o processo e deixar algumas pendências financeiras para um momento posterior, sempre com suporte profissional, é claro.
O inventário extrajudicial é, sim, uma solução acessível e inteligente. Mas sem o apoio certo, até mesmo esse caminho mais simples pode parecer inviável para muitas famílias.
Se você atua como advogado, consultor ou profissional da área, seja o elo entre o cliente e a solução. E se você é alguém buscando ajuda nesse momento, saiba que existem caminhos possíveis, mesmo quando os recursos parecem escassos.
Na Herdei, além da tecnologia, oferecemos também escuta ativa, acolhimento e disposição para entender a fundo cada caso. É isso que nos permite propor soluções personalizadas que realmente funcionam.
Além disso, nós acreditamos que o processo do inventário extrajudicial pode (e deve) ser feito com leveza, clareza e empatia. Conheça mais sobre como a gente facilita o inventário extrajudicial aqui.